Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 757
Filtrar
1.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-49569

RESUMO

O marketing digital de substitutos do leite materno (SLM) está em crescimento exponencial e descontrolado, levando mães a desacreditarem da amamentação. É urgente regular essas práticas que visam o lucro das empresas produtoras e distribuidoras de produtos que interferem na amamentação. O Brasil está à frente nesse processo e propõe uma Resolução à OMS que será levada à votação na próxima Assembleia Mundial da Saúde (AMS), que acontecerá em maio de 2024.


Assuntos
Substitutos do Leite Humano , Aleitamento Materno , Marketing/legislação & jurisprudência , Controle da Publicidade de Produtos , Nutrição do Lactente
2.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-49570

RESUMO

A Rede IBFAN esteve presente na 154ª sessão do Conselho Executivo da OMS, no ano 2024, considerado referência para a nutrição materna, infantil e de crianças pequenas.


Assuntos
Nutrição Materna , Nutrição do Lactente , Nutrição da Criança , Aleitamento Materno , Publicidade de Alimentos , Controle da Publicidade de Produtos , Substitutos do Leite Humano
3.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-49571

RESUMO

O ano de 2024 é um ano de relatório na Assembleia Mundial de Saúde (AMS) sobre Nutrição Materna, Infantil e de Crianças Pequenas. Como parte disso, o Marketing Digital de substitutos do leite materno será discutido dentro da agenda “Populações mais saudáveis”. Em um contexto marcado por tantas emergências sérias causadas por conflitos e eventos climáticos em nosso dia-a-dia, é fácil esquecer a importância de proteger e apoiar as mulheres que desejam amamentar. Amamentar é uma questão de sobrevivência para tantos bebês, pois significa alimento, cuidado e apoio imunológico.


Assuntos
Nutrição Materna , Nutrição da Criança , Nutrição do Lactente , Substitutos do Leite Humano , Marketing/legislação & jurisprudência , Publicidade de Alimentos , Controle da Publicidade de Produtos
4.
Nutr. hosp ; 40(6): 1152-1158, nov.-dic. 2023. tab
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-228501

RESUMO

Background: infants receiving full breastfeeding (FBF) regulate their appetites differently from those receiving human milk substitutes (HMS). In addition, early exposure to the dietary cholesterol in human milk could lead to better cholesterol regulation in later stages of life. Therefore, the purpose was to compare lipid profiles in 4-month-old infants and to correlate lipid profile with anthropometric indicators and appetite-regulating hormones according to the type of feeding. Methods: this was a cross-sectional and correlational study, which included 145 mother-infant dyads according to the type of feeding; 64 received FBF, 47 partial breastfeeding (PBF), and 34 HMS. The complete lipid profile, total ghrelin, leptin, peptide YY, and glucagon-like peptide type 1 were measured. Z-scores for weight/age, length/age, weight/length, triceps (TSF) and subscapular folds (SSF) and body mass index for age were also obtained. Results: there were significant differences in triglycerides and LDL cholesterol according to the type of feeding. In the HMS group, an inverse relationship was observed between ghrelin and triglycerides (p = 0.038), ghrelin and total cholesterol (TC) (p = 0.026), and peptide YY and HDL cholesterol (p = 0.017). In the PBF group, a direct relationship was observed between length/age (z) and triglycerides (p = 0.001) and between subscapular folds and TC (p = 0.049). In infants receiving HMS, a direct correlation was observed between weight/age (z) and TC (p = 0.045) and between length/age (z) and LDL cholesterol (p = 0.010). Conclusion: these findings show a relationship between growth, energy reserve, lipid profile, and modulation of appetite-regulating hormones according to the type of feeding they received. (AU)


Introducción: los lactantes que reciben lactancia materna completa (LMC) regulan su apetito de manera diferente a los que reciben sucedáneos de la leche humana (SLH). Además, la exposición temprana al colesterol en la leche humana conduciría a mejor regulación del colesterol en etapas posteriores de la vida. El propósito fue de comparar el perfil lípidos en lactantes de cuatro meses y correlacionarlo con indicadores antropométricos y hormonas reguladoras del apetito según el tipo de alimentación. Métodos: en un estudio transversal y correlacional se incluyeron 145 díadas madre-lactante según el tipo de alimentación; 64 recibieron LMC, 47 lactancia materna parcial (LMP) y 34 SLH. Se midió el perfil lipídico, grelina total, leptina, péptido YY y péptido tipo 1 similar al glucagón. Se obtuvieron puntajes Z para peso/edad, longitud/edad, peso/longitud, pliegue cutáneo tricipital y subescapular e índice de masa corporal para la edad. Resultados: hubo diferencias significativas en triglicéridos y colesterol LDL según el tipo de alimentación. En el grupo HMS se observó una relación inversa entre grelina y triglicéridos (p = 0,038), grelina y colesterol total (TC) (p = 0,026), y péptido YY y colesterol HDL (p = 0,017). En el grupo PBF hubo relación directa entre longitud/edad (z) y triglicéridos (p = 0,001) y entre pliegues subescapulares y CT (p = 0,049). En los lactantes que recibieron HMS, se observó una correlación directa entre peso/edad (z) y CT (p = 0,045) y entre longitud/edad (z) y colesterol LDL (p = 0,010). Conclusión: los hallazgos muestran una relación entre perfil lipídico, crecimiento, reserva energética y modulación de las hormonas reguladoras del apetito según el tipo de alimentación. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Aleitamento Materno , Regulação do Apetite , Substitutos do Leite Humano , Estudos Transversais , Lipídeos , Crescimento
5.
Int. microbiol ; 26(3): 513-527, Ene-Agos, 2023. mapas
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-223978

RESUMO

Background: Staphylococcus aureus (S. aureus) is a foodborne bacterial pathogens that can cause staphylococcal food poisoning and contaminate food of animal origin worldwide. The current study was conducted to estimate the prevalence and assess risk factors, hygienic quality, and antibiogram of S. aureus in raw milk and milk products of cows in Ambo and Bako towns, Ethiopia. Results: The overall prevalence of S. aureus in milk and milk products was 15.6% (94/601) with the highest prevalence in bulk tank raw milk (17.50%) and the lowest in “Ergo” (13.11%). High S. aureus contamination at farm level were associated with poor farm hygiene, extensive management system, medium farm size, loose housing, and less frequent removal of bedding. At the cow level, a high S. aureus isolation rate was observed in crossbred cows; cows with age equal to or greater than 5 years old, tick infestation, history of mastitis treatment, and udder washing were not practiced before milking. On the other hand, the type of container, hygiene of milk handler, and container were the major risk factors for bulk tank milk contamination with S. aureus. S. aureus counts ranging from 1.25 × 104 to 1.92 × 104 CFU/mL were detected in 28.33% of the bulk tank milk samples.. Antimicrobial susceptibility test showed higher resistance of S. aureus to amoxicillin (98.48%), oxacillin (98.48%), ampicillin (98.48%), cefoxitin (92.42%), and tetracycline (83.33%), with 43.94% of isolates showing multidrug resistance (MDR). The high prevalence of oxacillin and cefoxitin-resistant isolates, which is a possible indicator of the existence of methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA), was also noted in the current study...(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Substitutos do Leite Humano , Laticínios/microbiologia , Laticínios/toxicidade , Staphylococcus aureus , Higiene dos Alimentos , Testes de Sensibilidade Microbiana , Prevalência , Etiópia , Fatores de Risco , Microbiologia , Técnicas Microbiológicas
6.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-49390

RESUMO

O Ministério da Saúde participou do congresso mundial que discute proteção legal do aleitamento materno, na sede da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Genebra, Suíça, entre os dias 20 e 22 de junho. O país foi convidado devido à sua importante trajetória nas ações sobre a temática, iniciada na década de 1970 e fortalecida nos anos 80, com a publicação do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (SLM) e o início do Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno.


Assuntos
Substitutos do Leite Humano , Aleitamento Materno , Legislação
7.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-10625

RESUMO

Encontro com a Especialista Elsa Giugliani, médica e professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).


Assuntos
Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Substitutos do Leite Humano , Indicadores Básicos de Saúde , Recém-Nascido
8.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-49311

RESUMO

Líderes mundiais se reúnem em Sharm El-Sheikh, Egito para a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 27), a IBFAN se manifesta solicitando restrições à produção global e ao comércio de produtos ultraprocessados ​​(AUP) embalados em plástico e carregados de aditivos.


Assuntos
Alimento Processado/economia , Mortalidade Prematura , Substitutos do Leite Humano , Nutrição do Lactente
9.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-49316

RESUMO

Uma série de pesquisas publicadas pela revista científica The Lancet destaca necessidade urgente de proteção mais forte à amamentação; dados enviesados e lobby de indústrias devem ser abolidos; licença e apoio de políticas públicas devem ser priorizados.


Assuntos
Substitutos do Leite Humano , Fórmulas Infantis , Marketing
10.
Rev. argent. salud publica ; 15: 1-8, 16 Febrero 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS, ARGMSAL, BINACIS | ID: biblio-1524240

RESUMO

INTRODUCCIÓN: El Código Internacional de Comercialización de Sucedáneos de la Leche Materna de la Organización Mundial de la Salud (OMS) contribuye a proteger y promover la lactancia humana, para evitar que la comercialización aliente la utilización de sucedáneos. El objetivo fue evaluar el cumplimiento de las disposiciones del Código de la OMS respecto del etiquetado de fórmulas de inicio, fórmulas especiales, fórmulas de seguimiento y leches de crecimiento en la ciudad de Buenos Aires durante julio, agosto y septiembre de 2019. MÉTODOS: Se realizó un estudio observacional de tipo descriptivo, corte transversal y enfoque cualitativo en 93 etiquetas. Se aplicó la metodología propuesta por el Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia (UNICEF), la International Baby Food Action Network (IBFAN) y el International Code Documentation Centre (ICDC) en el documento Herramienta Monitoreo del Código (2015). RESULTADOS: El 90,32% incumple al menos un requisito definido en el Art. 9 del Código de la OMS. El 88,17% de las etiquetas analizadas incumple por la presencia de textos e imágenes que desalientan la lactancia materna. DISCUSIÓN: Las etiquetas cumplen parcialmente los lineamientos del Código de la OMS según la herramienta de investigación utilizada. Por lo tanto, se sugiere garantizar la protección del derecho a la alimentación adecuada durante la primera infancia mediante el monitoreo, control y fiscalización del Código por parte de las autoridades sanitarias


Assuntos
Aleitamento Materno , Substitutos do Leite Humano , Rotulagem de Alimentos , Abastecimento de Alimentos , Política de Saúde
11.
Int. microbiol ; 25(4): 803-815, Nov. 2022. graf
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-216248

RESUMO

Raw milk samples were collected from 200 dairy cows belonging to Girolando 1/2, Gyr, Guzera, and Holstein breeds, and the bacterial diversity was explored using 16S rRNA amplicon sequencing. SCC analysis showed that 69 animals were classified as affected with subclinical mastitis. The milk bacterial microbiome was dominated by Firmicutes, Proteobacteria, and Actinobacteria, with an increase of Firmicutes in animals with subclinical mastitis and Proteobacteria in healthy animals. At the family and genus level, the milk bacterial microbiome was dominated by Staphylococcus, Acinetobacter, Pseudomonas, members of the family Enterobacteriaceae, Lactococcus, Aerococcus, members of the family Rhizobiaceae, Anaerobacillus, Streptococcus, members of the family Intrasporangiaceae, members of the family Planococcaceae, Corynebacterium, Nocardioides, and Chryseobacterium. Significant differences in alpha and beta diversity analysis suggest an effect of udder health status and breed on the composition of raw bovine milk microbiota. LEfSe analysis showed 45 and 51 discriminative taxonomic biomarkers associated with udder health status and with one of the four breeds respectively, suggesting an effect of subclinical mastitis and breed on the microbiota of milk in cattle.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Substitutos do Leite Humano , Infecções Estafilocócicas , Microbiota , Mastite Bovina , Microbiologia
12.
Rev. esp. nutr. comunitaria ; 28(4): 1-8, Octubre - diciembre, 2022. tab
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-214952

RESUMO

Fundamentos: La mayoría de las muertes neonatales en el mundo ocurren en países de bajos y medianosingresos. Es posible prevenir al menos dos tercios de estas muertes con los enfoques correctos y la lechematerna. El objetivo fue examinar la nutrición, el estado de aumento de peso y la duración de la estancia delos bebés transferidos a la UCIN sin ser colocados en brazos de sus madres hasta el alta.Métodos: Un total de 100 bebés, 59% hombres y 41% mujeres, participaron en el estudio. Estos bebésfueron hospitalizados en la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales sin ser colocados en brazos de susmadres.Resultados: Mientras que el 54% de los pacientes fueron alimentados solo con leche materna, el 42% fueronalimentados con una combinación de leche materna y fórmula, el 4% de los pacientes que no tenían lechematerna fueron alimentados solo con fórmula. El peso medio al alta fue de 3201,5±406,8g y el tiempo mediode hospitalización fue de 4,07±1,76 días.Conclusiones: Los embarazos en edad temprana y avanzada, y los partos por cesárea en todos los grupos deedad lamentablemente aumentan el riesgo de complicaciones que pueden presentarse en la madre y el bebédespués del parto. El rápido aumento de peso del bebé con alimentos de fórmula no es un indicador de salud.La sociedad debe ser educada sobre la edad adecuada, la dieta adecuada y la superioridad indiscutible de laleche materna. (AU)


Background: Most neonatal deaths in the world occur in low- and middle-income countries. It is possible toprevent at least two thirds of these deaths with the right approaches and breast milk. The aim was toexamine the nutrition, weight gain status and length of stay of the infants transferred to the NICU withoutbeing placed in their mothers' arms until discharge.Methods: A total of 100 infants, 59% male and 41% female, participated in the study. These babies werehospitalized in the Newborn Intensive Care Unit without being placed on their mothers' arms.Results: While 54% of the patients were fed only with breast milk, 42% were mixed fed with a combination ofbreast milk and formula, 4% of the patients who did not have mother's milk were fed only with formula.Mean discharge weight was found to 3201.5±406.8g and mean hospitalization period was determined as 4.07± 1.76 days.Conclusions: Early and advanced age pregnancies and cesarean births in all age groups unfortunatelyincrease the risk of complications that may occur in the mother and baby after birth. The rapid weight gain ofthe baby with formula foods is not a health indicator. The society should be educated on the right age, theright diet and the indisputable superiority of breast milk. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Leite Humano , Aleitamento Materno , Recém-Nascido de Baixo Peso/crescimento & desenvolvimento , Recém-Nascido/crescimento & desenvolvimento , Recém-Nascido/fisiologia , Substitutos do Leite Humano , Unidades de Terapia Intensiva , Assistência ao Convalescente
13.
Allergol. immunopatol ; 50(5): 162-168, sept. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-208635

RESUMO

Background Cow’s milk protein allergy (CMPA) is an abnormal immune response caused by milk proteins and is most common in infancy and early childhood. Statistics revealed up to 7.5% of children suffered from milk allergy. Its clinical symptoms were characterized by diversity, non-specificity, and can affect multiple systems, including the digestive tract, skin, and respiratory tract. In this study, we aimed to investigate the effects of IL-12, IL-16, and IL-17A on diagnosing and monitoring CMPA in children for clinical treatment.Methods A total of 158 infants with CMPA and 89 healthy babies were recruited and evaluated. Demographic and clinical information of all participants were recorded. An extensive analysis of inflammatory cytokine levels, including IL-12, IL-16, and IL-17A, was performed in blood samples from 247 infants younger than 9 months. Meanwhile, the serological specificity immunoglobulin E (sIgE) levels were evaluated. In addition, the area under the curve (AUC) values of IL-12, IL-16, and IL-17A in differentiating CMP from healthy babies were measured by receiver operating characteristic analysis. Finally, the correlation between sIgE and IL-12, IL-16, and IL-17A levels were detected using Spearman correlation analysis.Results Compared with healthy control, infants who developed CMPA had decreased IL-12, increased IL-16, and IL-17A. Moreover, a significant correlation between serum IL-12, IL-16, IL-17A and sIgE levels was observed in the CMPA group. In addition, AUC values of IL-12, IL-16, and IL-17A in discriminating CMPA from healthy infants were 0.8425, 0.9196, and 0.8813, respectively. Finally, IL-12 was increased while IL-16 and IL-17A levels were decreased in the CMPA group after three months of milk avoidance treatment.Conclusions We found that IL-12, IL-16, and IL-17A levels in children with CMPA were associated with SCORAD scores, sIgE levels (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Hipersensibilidade a Leite/diagnóstico , Substitutos do Leite Humano , Interleucina-12/sangue , Interleucina-16/sangue , Interleucina-17/sangue , Biomarcadores/sangue
14.
An. pediatr. (2003. Ed. impr.) ; 97(1): 59.e1-59.e7, jul. 2022. tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-206088

RESUMO

Introducción: La alergia a las proteínas de la leche de vaca (APLV) es la alergia alimentaria más frecuente en el primer año de vida. No existe un consenso claro respecto a su prevención. Recientemente se ha publicado la recomendación de evitar estas proteínas en la primera semana de vida como medida de prevención en todos los niños, con independencia de su riesgo atópico. El objetivo de este documento es emitir una recomendación sobre el uso de fórmulas extensamente hidrolizadas de PLV en la primera semana de vida para la prevención primaria de la APLV. Métodos: Se constituyó un grupo de expertos propuestos por la Asociación Española de Pediatría (AEP), la Sociedad Española de Inmunología Clínica y Alergología y Asma Pediátrica (SEICAAP), la Sociedad Española de Gastroenterología, Hepatología y Nutrición Pediátrica (SEGHNP) y la Sociedad Española de Neonatología (SENEO). Se realizó una revisión crítica de la evidencia publicada en los últimos 10 años sobre el tema. Resultados: Se seleccionaron 72 estudios, de los cuales 66 fueron rechazados por no cumplir los criterios de inclusión. Se incluyeron en la revisión 6 documentos: 3 ensayos clínicos y 3 revisiones sistemáticas, 2de ellas con metaanálisis. No se observó una reducción estadísticamente significativa en la incidencia de APLV en los grupos de lactantes que recibieron fórmulas hipoalergénicas ni lactancia materna exclusiva. Conclusión: Con base en las evidencias existentes en la actualidad, no se pueden establecer conclusiones claras acerca del efecto de evitar las PLV durante la primera semana de vida en la prevención de la APLV. A pesar de existir datos que pudieran orientar a un cierto efecto beneficioso de su evitación en niños con riesgo atópico, estos resultados no son concluyentes ni generalizables a lactantes sin dicho riesgo. (AU)


Introduction: Cow's milk protein allergy (CMPA) is the most frequent food allergy in the first year of life. There is no clear consensus regarding its prevention. A recommendation to avoid CMP in the first week of life as a preventive measure in all infants, regardless of their atopic risk, has recently been published. The purpose of this document is to issue a recommendation on the use of extensively hydrolyzed CMP formulas in the first week of life for the primary prevention of CMPA. Methods: A group of experts was formed with members proposed by the Spanish Association of Pediatrics (AEP), the Spanish Society of Clinical Immunology and Allergology and Pediatric Asthma (SEICAAP), the Spanish Society of Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (SEGHNP) and the Spanish Society of Neonatology (SENEO). The group conducted a critical review of the evidence on the subject published in the last 10 years. Results: The search yielded 72 studies, of which 66 were rejected for not meeting the inclusion criteria. The final review included 6 documents: 3 clinical trials and 3 systematic reviews, 2 of them with meta-analysis. There was no evidence of a statistically significant reduction in the incidence of CMPA in the infants who received hypoallergenic formulae or exclusive breastfeeding. Conclusion: Based on the current evidence, it is not possible to draw clear conclusions about the effect of avoiding CMP in the first week of life for prevention of CMPA. Although there are data that suggest a certain beneficial effect of avoiding CMPA in atopic risk infants, these results are not conclusive enough to extend the recommendation to the general population. (AU)


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Hipersensibilidade a Leite/prevenção & controle , Substitutos do Leite Humano , Proteínas do Leite , Prevenção Primária , Espanha
16.
Allergol. immunopatol ; 50(1): 1-8, ene 2, 2022. tab
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-203080

RESUMO

Objective To evaluate the outcome of food intake and nutritional status post discontinuation of a cow’s-milk-free diet after a negative oral food challenge.Methods This was a prospective, uncontrolled study that evaluated food intake and nutritional status of a cohort of 80 infants and children under 5 years of age. Food intake and nutritional status were evaluated on the day of the oral food challenge test and after 30 days. Weight and height were measured on the day of the test and after 30 days.Results The mean age of the patients was 18.7 ± 12.4 months, and 58.7% were male. After discontinuation of the elimination diet, the children showed daily intake increases in (P < 0.001), protein (P < 0.001), carbohydrates (P = 0.042), calcium from foods (P < 0.001), calcium from foods and supplements (P < 0.001), phosphorus (P < 0.001), and vitamin D from foods (P = 0.006). The Z-scores (n = 76) on the day of the oral food challenge test and 30 days after restarting the consumption of cow’s milk were as follows: weight-for-age (P < 0.001) and height-for-age (P < 0.001), respectively.Conclusion Cow’s milk protein in the diet was associated with increased intake of energy, proteins, carbohydrates, calcium, phosphorus, and vitamin D, in addition to an increase in the Z-scores for weight-for-age and height-for-age (aU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Hipersensibilidade a Leite/dietoterapia , Substitutos do Leite Humano , Ingestão de Energia , Nutrientes/administração & dosagem , Estado Nutricional
17.
Lima; Instituto Nacional de Salud; dic. 2021.
Não convencional em Espanhol | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1370157

RESUMO

INTRODUCCIÓN: Este documento técnico se realiza a solicitud de la Estrategia Sanitaria de Prevención y Control de ITS, VIH/SIDA y Hepatitis B (ESPC ITS, VIH/SIDA y HB). CUADRO CLÍNICO: El virus linfotrópico humano tipo 1 (HTLV-1), se clasifica dentro de la familia Retroviridae debido a su estructura genómica, y está catalogado como un oncovirus por su patogenicidad. Se ha estimado que la tasa de transmisión vertical en el país varía entre de 6 y 18% en el caso de madres portadoras asintomáticas y llega a alcanzar un 31% en el caso de madres con coinfección con estrongiloidiasis. En Perú, las principales vías de transmisión del HTLV-1 son la lactancia materna prolongada, las relaciones sexuales y las transfusiones sanguíneas. En otros países, el intercambio de agujas y jeringas entre usuarios de drogas endovenosas representa otra vía de transmisión. TECNOLOGÍA SANITARIA: Se encuentra literatura dividida que recomienda decisiones basadas en la realidad socio-económica de cada país con respecto a las recomendaciones de lactancia materna para prevención de HLTV-1. Ha sido demostrado que es el periodo de lactancia maternal donde ocurre la mayoría de contagio donde el virus entra por vía oral. La exposición a la lactancia por un periodo mayor a 6 meses (lactancia materna prolongada) y una alta carga viral en la leche materna se consideran factores de riesgo para la transmisión. Se postula que un método para reducir la transmisión del virus HTLV-1 materno fetal sería acortar o evitar la lactancia materna e introducir una posible complementación con fórmula láctea. OBJETIVO: Evaluar la eficacia y seguridad, así como documentos relacionados a la decisión de usar fórmula láctea para prevención de transmisión de la infección de HTLV-1 materno-infantil. METODOLOGÍA: Se realizó una búsqueda en las principales bases de datos bibliográficas: MEDLINE, LILACS, COCHRANE, así como en buscadores genéricos de Internet incluyendo Google Scholar y TRIPDATABASE. Adicionalmente, se hizo una búsqueda dentro de la información generada por las principales instituciones internacionales de infectología, y agencias de tecnologías sanitarias que realizan revisiones sistemáticas (RS), evaluación de tecnologías sanitarias (ETS) y guías de práctica clínica (GPC). RESULTADOS: Se identificaron dos revisiones sistemáticas y dos estudios observacionales. Si bien se identificaron otros estudios observacionales, se dio prioridad a los de contexto peruano y más recientes. No se identificó guías de practica clínica, evaluaciones de tecnología sanitaria ni evaluaciones económicas de la región. En el año 2018, una RS buscó evaluar diferencias en tasas de infección por HTLV-1 en bebés que recibieron lactancia materna y alimentados con biberón. Se realizaron búsquedas en las siguientes bases de datos: MEDLINE, SID, Magiran y Cochrane Library. Finalmente se seleccionaron 7 estudios que cumplieron con los criterios de elegibilidad. El odds ratio (OR) y diferencia de riesgo (DR acumulado de la transmisión de HTLV-1 en el grupo de lactantes por más de 6 meses en comparación al grupo de alimentados con biberón fue [OR = 3,48; IC 95%: 1,58-7,64 ; P = 0.0020, Cochran's Q = 27,7, P = 0,0010, y I2 = 67,5%] y (DR = 17,1%, IC 95%: 7,5%-26,7%, P < 0,0001; Cochran's Q = 106; P < 0,0001 y I2 = 91.5%). Lo cual apoya la evidencia que la lactancia exclusiva de más de 6 meses en comparación al uso de biberón incrementa altamente la tasa de transmisión de HTLV-1. También demuestra evidencia que apoya que la lactancia exclusiva hasta 6 meses en comparación al uso de biberón no incrementa la tasa de transmisión de la infección por HTLV-1 (OR acumulado= 0,912, IC 95%: 0,45-1,80; OR:3,83, IC 95%: 1,80-8,10, respectivamente). Los análisis sub grupo con respecto a la duración de la lactancia (<6 meses versus >6 meses) donde se demostró que un periodo corto de lactancia (menor de 6 meses) no incrementó el riesgo de infección vertical por HTLV-1y que más de 6 meses de lactancia incrementó significativamente el riesgo de infección por HTLV-1. CONCLUSIONES: La evidencia con respecto a la formula láctea para la prevención de infección materno-infantil por HTLV-1 es escasa. Sin embargo, existen dos revisiones sistemáticas recientes que abordan el tema, incluyendo formas de lactancia con periodos cortos para evitar la transmisión. Una RS evidencia que la lactancia exclusiva de más de 6 meses en comparación al uso de biberón incrementa altamente la tasa de transmisión de HTLV-1 y también demuestra evidencia que apoya que la lactancia exclusiva hasta 6 meses en comparación al uso de biberón no incrementa la tasa de transmisión de la infección por HTLV-1. Otra RS, que incluye otros estudios de contexto japonés, no mostró diferencias estadísticas en el riesgo de transmisión materno-infantil entre lactancia materna por corto plazo ≤3 meses y alimentación con fórmula exclusiva, pero el riesgo de transmisión materno infantil aumentó significativamente en lactancia materna por corto plazo ≤6 meses. Estudios observacionales de contexto peruano, reivindican la exposición a lactancia materna como un factor de riesgo que aumenta la transmisión materno-infantil de HTLV-1. No se encontraron guías de práctica clínica, evaluaciones de tecnología sanitario o evaluaciones económicas. La evidencia muestra una clara asociación de transmisión de HTLV-1 a través de la leche materna por lo que medidas para evitar esta exposición son claves. Si bien no existen guías de práctica clínica en sitios gubernamentales, se ha encontrado que es una práctica recomendada el evitar la lactancia materna de mujeres infectadas con HTLV-1 en países como Japón. En caso de acortar el periodo de lactancia materna, la evidencia no es concluyente con respecto al tiempo y la efectividad de esta práctica.


Assuntos
Humanos , Gravidez , Recém-Nascido , Aleitamento Materno/efeitos adversos , Infecções por HTLV-I/prevenção & controle , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Fórmulas Infantis/provisão & distribuição , Substitutos do Leite Humano , Eficácia , Análise Custo-Benefício
18.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-9307

RESUMO

Descobertas científicas recentes jogaram luzes sobre os primeiros 1.000 dias de vida, que passaram a ser conhecidos como uma janela de oportunidades fundamental. Nada disso passou despercebido pelas corporações de várias áreas, que chegaram trazendo um caminhão de produtos para explorar medos e ansiedades de uma fase naturalmente delicada para mães e pais. Fabricantes de fórmulas infantis mostram que não aprenderam nada com os erros do passado, e mais uma vez adotam estratégias que podem afetar a saúde de recém-nascidos. Esta temporada do Prato Cheio tem o apoio do Instituto Serrapilheira. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação usadas neste episódio, está disponível em nosso site. Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!


Assuntos
Recém-Nascido/crescimento & desenvolvimento , Guias Alimentares , Aleitamento Materno/psicologia , Indústria de Processamento de Alimentos , Substitutos do Leite Humano , Nutrição do Lactente , Controle da Publicidade de Produtos
19.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-48243

RESUMO

Em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar (IBFAN Brasil), o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) promoverá no dia 21 de maio, um webinar voltado aos pais, mães, cuidadores, gestores e profissionais de saúde, estudantes, pesquisadores e representantes da sociedade civil interessados no tema. Durante a transmissão, que terá início às 15h, o público poderá enviar perguntas por meio do canal do organismo internacional no Youtube.


Assuntos
Aleitamento Materno , Promoção da Saúde , Substitutos do Leite Humano
20.
Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) ; 13: 451-459, jan.-dez. 2021. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1151553

RESUMO

Objetivo: Avaliar as evidências, de produções científicas brasileiras, acerca da influência dos 10 passos para o sucesso do aleitamento materno na continuidade da amamentação. Método: revisão integrativa de produções científicas brasileiras, desenvolvida em junho de 2017, nas bases eletrônicas de dados LILACS, SCOPUS e PUBMED. Resultados: a normatização da assistência interfere positivamente na continuidade da amamentação. Treinar a equipe de saúde aumenta a prevalência de aleitamento materno. Orientar as vantagens e o manejo da lactação protege contra mastites, aleitamento misto e desmame precoce. Aqueles que receberam apoio no aleitamento materno na primeira meia hora após o parto estiveram mais propensos a mantê-lo no domicílio. Oferta de substitutos do leite materno, chupetas ou bicos artificiais interfere negativamente no estabelecimento e manutenção da amamentação. Conclusão: conclui-se, que os dez passos influenciam na continuidade da amamentação e, portanto, é importante que se amplie a cobertura nacional da IHAC


Objective: To evaluate the evidence of Brazilian scientific production about the influence of the 10 steps to succeed on breastfeeding continuity. Method: integrative review of Brazilian scientific literature developed at the databases LILACS, SCOPUS and MEDLINE in June of 2017. Results: the standardization of care positively interferes on breastfeeding continuity. Health team training increases the prevalence of breastfeeding. Professional orientation on the advantages and management of lactation protects against mastitis, mixed suckling and early weaning. Those who received support in breastfeeding within the first half hour after delivery were more likely to keep it at home. Provision of breast milk substitutes, pacifiers or artificial nipples interferes negatively in stablishing and maintaining breastfeeding. Conclusion: it is concluded that the ten steps influence on the continuity of breastfeeding and, therefore, it is important to expand the Child Friendly Hospital Initiative national coverage


Objetivo: Evaluar la evidencia de la producción científica brasileña sobre la influencia de los 10 pasos para tener éxito en la continuidad de la lactancia materna. Método: revisión integral de la literatura científica brasileña desarrollada en las bases de datos LILACS, SCOPUS y MEDLINE en junio de 2017. Resultados: La estandarización del cuidado interfiere positivamente en la continuidad de la lactancia materna. La capacitación de los equipos de salud aumenta la prevalencia de la lactancia materna. La orientación profesional sobre las ventajas y el manejo de la lactancia protege contra la mastitis, la lactancia mixta y el destete precoz. Aquellos que recibieron apoyo en la lactancia durante la primera media hora después del parto tenían más probabilidades de mantenerlo en casa. La provisión de sustitutos de la leche materna, chupones o pezones artificiales interfiere negativamente en el establecimiento y mantenimiento de la lactancia materna. Conclusión: se concluye que los diez pasos influyen en la continuidad de la lactancia materna y, por tanto, es importante ampliar la cobertura nacional de la Iniciativa Hospital Amigo de los Niños


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Equipe de Assistência ao Paciente , Aleitamento Materno/instrumentação , Aleitamento Materno/métodos , Educação em Saúde/métodos , Desmame , Chupetas , Parto , Substitutos do Leite Humano , Mastite
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...